segunda-feira, 13 de dezembro de 2010

Eu gosto da minha doença.

Minha mãe me usou para voltar com meu pai quando eles se divorciavam. Eu poderia dizer que eu a amo, mas eu nunca poderia perdoá-la.

O pasto do seu culto

deu um mergulho para Deus

é gay.

Eu queria não houvesse portas no carro.

Desde jeito eu nunca notaria como meu marido só abre a porta para mim quando outras pessoas estavam olhando.

Quando eu assino uma prescrição, eu finjo que eu sou famoso

e estou dando meu autografo para fãs.

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